O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Cuiabá (Sismpumc) adiou para o mês de maio a decisão sobre uma possível greve da categoria. A assembleia que discutiu o assunto aconteceu nesta sexta-feira (19), na sede do sindicato, na capital.
Uma nova reunião foi agendada para o dia 3 do próximo mês.
Entre as principais reivindicações dos servidores estão o aumento da gratificação de desempenho de 2,5% para 10%; a criação de comissões para acompanhamento e avaliação de desempenho e da biossegurança.
Os servidores também estão insatisfeitos com o corte de direitos trabalhistas, incluindo adicional de insalubridade, hora-extra, equiparação salarial e a Revisão Geral Anual (RGA), entre outros.
O sindicato está seguindo um caminho diferente dos profissionais da Enfermagem e Odontologia do Município, que já entraram em greve.
O estopim para a mobilização, segundo os servidores, foi o atraso de uma semana no pagamento do adicional de insalubridade.
No dia 28 do mês passado, cerca de 4,4 mil servidores da Saúde foram surpreendidos com a falta de pagamento do adicional de insalubridade, que sempre foi pago junto com o salário.
A Prefeitura alegou que não poderia realizar o pagamento devido a um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que exigia a regularização do benefício até o dia 31 de março. Como essa regularização não foi feita, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) afirmou que estava impedido de realizar o pagamento.
Na semana passada, o Tribunal de Justiça homologou uma alteração no TAC, concedendo mais 90 dias para que o Município regularize a forma de pagamento do adicional de insalubridade.
A próxima reunião do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Cuiabá será decisiva para determinar os rumos da mobilização da categoria em relação às suas demandas e reivindicações.
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