Banco Central prevê muitas novidades para a ferramenta de pagamentos: 'A revolução iniciada em 2020 foi apenas o começo'
O Pix, segundo sistema de pagamentos instantâneos mais usado no mundo em 2022, se tornou rapidamente muito popular entre os brasileiros. Contudo, o Banco Central (BC) tem projeções ainda mais ambiciosas para a ferramenta. No Relatório de Gestão do Pix divulgado nesta segunda-feira (04), uma das expectativas da autarquia é que o instrumento funcione sem internet.
Isso “tem potencial de ampliar o acesso e dar mais comodidade ao usuário, estimulando novas dinâmicas de uso e a substituição de meios de pagamento menos eficientes”, diz a autoridade monetária.
Atualmente, não é possível realizar uma transferência do gênero sem que o dispositivo do usuário acesse a rede. Nesse contexto, outra possibilidade, na visão do BC, é a tecnologia de aproximação. Seria semelhante ao que já ocorre com os cartões de crédito e débito.
Caso isso se concretize, segundo a autarquia, o Pix poderá ser usado como “pagamento de pedágio em rodovias, estacionamentos e transporte público”.
Parcelamento
Além disso, a autarquia projeta o parcelamento de compras por meio do Pix. Essa expectativa vem em meio à discussão do fim das divisões no cartão de crédito, como forma de compensar um eventual limite nos juros da opção crédito.
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