sessão da Comissão de Legislação Participativa da Câmara que discutiu a guerra na Faixa de Gaza terminou em briga. O deputado Abilio Brunini (PL-MT), apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), falou que o apoio enviado à região era o equivalente a dar suporte ao grupo terrorista Hamas.
A associação gerou o protesto dos participantes. Um dos convidados da mesa chamou Abilio de "bandido", "assassino" e "nazista". "Você é assassino, você tem que ser preso aqui no País, nazista", disse Ualid Rabah, presidente da Federação Palestina no Brasil, com o dedo em riste.
Dois policiais legislativos federais apareceram para tentar acalmá-lo. "Vocês estão defendendo terrorista", respondeu o parlamentar, também com o dedo em riste.
O conflito começou depois de uma pergunta feita por Abilio. "Quem governa Gaza? Quem governa a Faixa de Gaza é o Hamas. Vocês estão aqui defendendo o Hamas?", perguntou. Logo, os integrantes do evento começaram a cantar "Palestina livre".
Abilio ficou conhecido na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro por causar constantes tumultos, mesmo não sendo membro. Ele foi repreendido algumas vezes pelo presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA).
Ele disse que Abilio "envergonha a CPI" após o matogrossense apontar o dedo em direção ao deputado Duarte Júnior (PSB-MA). A Câmara agendou duas sessões para debater o conflito entre Palestina e Israel.
A realizada na manhã desta terça-feira, 7, abordou a questão palestina. Outra sessão abordará o tema a partir da visão israelense.
fonte UOL
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