Faltando pouco menos de 1 ano e meio para as próximas eleições presidenciais, o atual presidente da República poderia fazer um favor à nação: apresentar sua renúncia sumária.
Poderia poupar a nação da vergonha de ter por mais um ano e meio, um presidente semianalfabeto e condenado por corrupção e lavagem de dinheiro;
Poderia poupar o Brasil de sua incompetência e de seu projeto de poder, que busca lançar o país no caos e se aproveitar disso, acabando com as eleições, tornando-se um co-ditador (junto com o ministro da Suprema Corte) e transformando de vez a nação em uma Venezuela;
Poderia poupar o Brasil de se transformar em um pária diplomático, afastando o país das democracias ocidentais e aproximando-o de nações violadoras de direitos humanos. Poupe o país da insistência em defender e querer levar a nação a um sistema de governo - o socialismo - que não deu (e nunca dará) certo em lugar nenhum do mundo;
Poderia poupar a nação brasileira da humilhação de ter um presidente que troca afagos, carinhos e juras de amor com ditadores que nutrem um apego desmedido ao poder e que pouco se importam com o compromisso da proteção e desenvolvimento da sociedade, como Nicolás Maduro, Daniel Ortega, Vladimir Putin e Xi Jinping;
Sua renúncia pouparia a sociedade do ônus de arcar com tarifas astronômicas cobradas pela maior potência do mundo, por causa de suas bravatas inconsequentes, populismo irresponsável e insistência em criar um bloco fantasma inútil, o BRICS. Poupe o país de sua tentativa de destruir a economia, a democracia e a liberdade de expressão;
Os brasileiros seriam poupados da vergonha de ter um presidente ignorante, esquerdista, preconceituoso e antissemita, que apóia grupos terroristas como Hamas e Hezbollah e que diz que a Venezuela é uma “democracia relativa”;
Renuncie e vá curtir seus netos no seu sítio em Atibaia, para que caia no esquecimento da história do Brasil - essa frase soa mais como retórica, pois a história jamais esquecerá que o país teve como presidente um preso condenado.
Renuncie e deixe o país em paz (e pacificado), levando junto seus cúmplices, essa “esquerda doentia” e seu partido que, ao longo de décadas, em nada contribuíram para o crescimento e desenvolvimento do país. Ao contrário, apenas sugou, tumultuou e o levou a um retrocesso, com sua corrupção, hipocrisia, incomPeTência e autoritarismo. Vão e não voltem nunca mais
Eustáquio Rodrigues Filho é servidor público e escritor
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