Na avaliação de assessores do petista, a conversa por telefone ou vídeo reduz riscos de imprevistos diplomáticos
Anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante a Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque, o encontro com o presidente Lula (PT) é planejado de forma cautelosa pelo governo brasileiro. Interlocutores do petista estudam que o contato ocorra por meio de telefonema ou videoconferência.
Só após essa primeira conversa, haveria então um encontro presencial, com possibilidade de ocorrer em um terceiro País. As informações foram divulgadas neste domingo (28) pelo g1.
De acordo com a reportagem, integrantes do Palácio do Planalto e do Itamaraty confirmam que a conversa entre os dois presidentes ainda está em fase de planejamento.
Na avaliação de assessores do petista, a conversa por telefone ou vídeo reduz riscos de imprevistos diplomáticos. Outra vantagem desses formatos é que eles exigem uma logística menor, o que poderia acelerar a conversa entre os dois.
Já para o encontro presencial, avalia-se a realização em um país “neutro”, sem tensões com nenhum dos lados. Essa possibilidade já tem sido debatida internamente por integrantes do governo.
De acordo com a reportagem, integrantes do Palácio do Planalto e do Itamaraty confirmam que a conversa entre os dois presidentes ainda está em fase de planejamento.
Na avaliação de assessores do petista, a conversa por telefone ou vídeo reduz riscos de imprevistos diplomáticos. Outra vantagem desses formatos é que eles exigem uma logística menor, o que poderia acelerar a conversa entre os dois.
Já para o encontro presencial, avalia-se a realização em um país “neutro”, sem tensões com nenhum dos lados. Essa possibilidade já tem sido debatida internamente por integrantes do governo.
diariodonordeste.com.br
Sesp-MT
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