Senadores justificam que CPMI toma muito tempo da agenda. Efetivada, a saída colocará o trabalho de defender o governo no colo do PT
Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto
Os senadores Renan Calheiros (MDB-AL), Otto Alencar (PSD-BA) e Omar Aziz (PSD-AM) articulam sair da CPMI do INSS com menos de uma semana de trabalho.
A coluna apurou que o objetivo é deixar o desgaste de defender o governo para o PT, que não impediu a oposição de eleger o presidente e o relator da comissão. “O Partido dos Trabalhadores vai ter que trabalhar”, ironizou um dos senadores à coluna. O PT de Lula tem como titular os senadores Rogério Carvalho (SE) e Fabiano Contarato (ES).
A saída dos três senadores, se efetivada, é ruim para o governo pela simbologia da debandada de três nomes de peso.
Ocorre que, em ano pré-eleitoral, ninguém quer se expor para defender o governo da acusação de desvio de dinheiro de aposentados ou dedicar todo o tempo político a essa atividade. A participação em uma CPI exige presença semanal dos senadores nas reuniões em Brasília, além de preparo para participar das oitivas.
Líder do PSD, o senador Omar Aziz vai reunir o partido nesta quarta-feira (26/8) para discutir o assunto. Ele disputou a vaga de presidente da CPMI, mas foi derrotado pela oposição no que classificou de um “cochilo” do governo.
Renan já avisou ao líder de seu partido, Eduardo Braga (AM), que não tem perfil para CPI e que só atuou na da Covid por se tratar de uma pandemia. Eles foram o presidente e o relator da CPI da Covid, respectivamente.
Fonte: METRÓPOLES
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